Exortamos os líderes mundiais a aproveitar a COP26 para reforçar a transparência, responsabilidade e integridade, para assegurar uma ação eficaz contra a crise climática.
Registos públicos de beneficiários efetivos prestes a tornarem-se um requisito a nível mundial
A proposta de revisão apresentada pelo FATF/GAFI à Recomendação 24 é um passo importante no sentido das recomendações que temos feito.
IMPIC responde à TI Portugal sobre apagão do Portal BASE
Dúvidas subsistem sobre o papel do IMPIC na regulação dos contratos públicos, quer na validação dos dados constantes do Portal BASE, quer para garantir o cumprimento cabal do Código dos Contratos Públicos e o reforço da transparência na contratação pública.
Não há justiça fiscal escondendo os beneficiários efetivos
É preciso facilitar o acesso público aos registos de beneficiários efetivos e explicitar, junto das empresas e do público em geral, a sua utilidade e a sua relevância. Caso contrário, é um instrumento que se torna inútil para o sistema português anti-branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo.
Uma Estratégia Nacional Anti-Corrupção que tarda em sê-lo verdadeiramente
A proposta de Orçamento do Estado para 2022 é uma pobreza de intenções e medidas, um chorrilho de generalidades e lugares-comuns, muito aquém das ideias e objetivos da Estratégia Nacional Anti-Corrupção.
#PandoraPapers: é proibido, mas pode fazer-se
#PandoraPapers: é proibido, mas pode fazer-se Os #PandoraPapers surgiram, novamente pela mão da equipa de jornalistas de investigação do ICIJ, poucos dias depois de João Rendeiro ter fugido à justiça portuguesa. O ex-banqueiro, que arruinou o BPP e as poupanças
Consulta dos contratos públicos continua offline
Consulta dos contratos públicos continua offline A Transparência Internacional Portugal escreveu esta sexta-feira ao IMPIC, solicitando esclarecimentos públicos sobre a impossibilidade de se consultarem os contratos públicos no Portal BASE, gerido por esta entidade, devido à publicação de elementos de
João Rendeiro em fuga e a Justiça portuguesa a ver
A TI Portugal considera que a fuga de João Rendeiro é um sinal inequívoco da falta de eficácia e da ineficiência do atual sistema de Justiça.
Portugal, a lavadeira de luxo da cleptocracia angolana
Processo iniciado no DCIAP contra o Banco Comercial Português por três ONG angolanas exige total transparência sobre a atividade de supervisão do Banco de Portugal.
O mundo pós-11 de setembro e o branqueamento de capitais
Algumas investigações judiciais de hoje, como a Operação Marquês, que conseguem detetar transferências bancárias entre contas e empresas offshore e os seus titulares, não seriam possíveis há vinte anos.