A TI Portugal tem como missão contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e uma democracia de qualidade em Portugal e no Mundo.
Promovemos a participação cívica, o acesso à informação, a transparência dos processos decisórios e a regulação eficaz dos sistemas e organizações, com o objetivo de reforçar a boa governança e a prevenção e combate à corrupção.
Regemo-nos pelos valores e princípios da transparência e integridade, da responsabilidade, rigor, solidariedade, justiça e equidade, objetividade e independência, em defesa da democracia.
Os membros dos orgãos sociais e trabalhadores da TI Portugal estão subordinados ao cumprimento dos Estatutos e do Código de Conduta.
O Código de Conduta disciplina a conduta e os conflitos de interesses dos membros dos órgãos sociais, e dos funcionários e consultores que prestem serviços remunerados à TI Portugal, incluindo a pessoa responsável pela Direção Executiva, passíveis afetar as finalidades e a reputação da associação, bem como o ambiente de trabalho.
Além dos regulamentos, a associação dispõe de um Conselho de Jurisdição, a quem cabe emitir pareceres e recomendações, designadamente em matéria de possíveis conflitos de interesses, cumprimento de deveres e direitos sociais, perda da qualidade de Associado e destituição dos órgãos sociais.
O Conselho de Jurisdição recebe igualmente denúncias sobre atuação contrária aos Estatutos e ao Código de Conduta por parte dos restantes membros dos órgãos sociais, e dos funcionários e consultores que prestem serviços remunerados à TI Portugal.
As denúncias sobre os membros do Conselho de Jurisdição devem ser remetidas à Direção.
Não recebemos qualquer subsídio do Estado português para cumprir a nossa missão.
Para suportar o trabalho nos diferentes domínios de intervenção candidatamo-nos a esquemas de financiamento promovidos pela União Europeia e outros doadores institucionais, públicos e privados, nomeadamente fundações apostadas em apoiar a luta anti-corrupção.
Fora dos projetos financiados por estes doadores, a atividade da associação é apoiada financeiramente através de quotizações, donativos e prestações de serviços eventuais realizadas no contexto de protocolos de colaboração ou a pedido (formação e sensibilização).
Presidente: Ana Gomes
Vice-Presidente: Luís Pais Bernardo
Secretário: Júlio Fazendeiro
Presidente: Maria Teresa Goulão
Vice-presidente: Carlos Filipe
Secretário: Tiago Guerreiro
Presidente: Luís de Sousa
Vice-Presidente: Mariana Abrantes de Sousa
Secretário: Ana Sirage Coimbra
Não recebemos qualquer subsídio do Estado português para cumprir a nossa missão.
O trabalho que fazemos depende exclusivamente de contribuições financeiras de associados/as (quota anual de 12 euros), de donativos de simpatizantes da causa, e de subvenções para a realização de projetos.
Por isso, o teu contributo faz toda a diferença.