Processos de decisão política são opacos e pouco abertos à sociedade e é urgente que o Governo torne a sua ação mais transparente.
Processos de decisão política são opacos e pouco abertos à sociedade, denuncia TI Portugal

Processos de decisão política são opacos e pouco abertos à sociedade e é urgente que o Governo torne a sua ação mais transparente.
A Presidente da Direcção da Transparência e Integridade, Associação Cívica convoca para quinta-feira, dia 20 de junho de 2022, às 21 horas, na sede da TI Portugal, a Assembleia Geral Ordinária da TI Portugal.
O setor do desporto é alarmantemente vulnerável à sextortion – extorsão sexual –, conclui um novo relatório divulgado pela Transparency International.
Depois de ter alertado para as falhas na prevenção do branqueamento de capitais, a Comissão Europeia ameaça levar Portugal ao Tribunal de Justiça da União Europeia pela não transposição da Diretiva aprovada em 2018.
Com eventos em mais de 70 países, a Semana da Administração Aberta/ Open Gov Week, celebra e dá a conhecer o trabalho realizado conjuntamente por instituições governamentais, membros de organizações da sociedade civil e empresas em prol da Administração Aberta.
O Global Data Barometer é um estudo multi-dimensional que pretende criar uma nova referência crítica global que analisa a governação, capacidade, disponibilidade e utilização e impacto dos dados para o bem público a nível nacional.
Nos primeiros dias de maio, representantes dos capítulos nacionais da Transparency International em Portugal e na Islândia encontraram-se com a TI Noruega para uma Visita de Intercâmbio no âmbito da implementação de CLEANBIZ, uma iniciativa financiada pela EEA Grants Portugal.
A proposta de Orçamento do Estado para 2022 em matéria de transparência, ética e combate ao fenómeno corruptivo e afins deixa muito a desejar em termos de ambição, audácia e concretização, considerando que estamos perante um governo de maioria absoluta.
Este ato de nomeação “parece violar tanto a letra, quanto o espírito da norma, além de contrariar a razão e finalidade da lei”, que foi feita para “impedir e tornar ilegal a nomeação para órgãos políticos de familiares dos respetivos titulares”.
Dois anos depois da aprovação de um novo pacote legislativo, Portugal continua a revelar enormes deficiências em matéria de Integridade Política, nomeadamente no que se refere à gestão de conflitos de interesses por parte dos políticos e de altos quadros públicos.