Falta a vontade política, sobra um pacote de propostas legislativas avulsas, sem calendarização, objetivos ou compromisso de meios para atingir as metas.
A Estratégia Nacional de Combate à Corrupção morreu
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Falta a vontade política, sobra um pacote de propostas legislativas avulsas, sem calendarização, objetivos ou compromisso de meios para atingir as metas.
Cabe agora ao Parlamento chegar a bom porto, aprovando as medidas de prevenção que o governo ignorou. Perante a falta de ambição do Governo, a responsabilidade é do Parlamento.
Frente Cívica e Transparência e Integridade estreiam “Circuitos da Corrupção”, um programa de visitas guiadas a espaços relacionados com casos de grande corrupção ou criminalidade económica na cidade de Lisboa.
Pactos de Integridade na Estratégia Nacional Anti-Corrupção: um novo papel para os cidadãos na contratação pública O Pacto de Integridade, a ferramenta de monitorização cívica implementada pela primeira vez em Portugal pela Transparência e Integridade (TI-PT) em articulação com a
O GRECO publicou o último relatório de acompanhamento da implementação das recomendações sobre prevenção da corrupção político e Portugal continua sem um cumprimento satisfatório.
Gostaríamos de afirmar que aguardamos serenamente os futuros desenvolvimentos deste caso. Infelizmente, aguardaremos sim, mas com bastante inquietação. Ainda assim, continuamos juntos contra a corrupção. Em defesa da democracia.
A confiança na Justiça e nas suas instituições são essenciais para a saúde da nossa democracia. Mas ficou hoje também patente que a política tem que assumir as suas responsabilidades, não se podendo continuar a escudar no escape “à justiça o que é da justiça”.
Não é esta a estratégia contra a corrupção de que Portugal precisa. A Estratégia Nacional Anti-Corrupção assim não chega, não mobiliza e não se afirma.
Negacionistas da Corrupção Recentemente, alguns comentadores manifestaram a irrelevância quer de uma Estratégia Nacional Anti-Corrupção, quer do próprio fenómeno da corrupção em Portugal, quer, ainda, da irrelevância de qualquer estratégia de combate à corrupção. Estão no seu direito, obviamente, mas
A Transparência e Integridade respondeu à consulta pública do Plano de Recuperação e Resilência, a chamada “bazuca” europeia, submetendo 20 recomendações e propostas de medidas à apreciação do Governo.