Processos de decisão política são opacos e pouco abertos à sociedade e é urgente que o Governo torne a sua ação mais transparente.
Processos de decisão política são opacos e pouco abertos à sociedade, denuncia TI Portugal

Processos de decisão política são opacos e pouco abertos à sociedade e é urgente que o Governo torne a sua ação mais transparente.
Este ato de nomeação “parece violar tanto a letra, quanto o espírito da norma, além de contrariar a razão e finalidade da lei”, que foi feita para “impedir e tornar ilegal a nomeação para órgãos políticos de familiares dos respetivos titulares”.
Dois anos depois da aprovação de um novo pacote legislativo, Portugal continua a revelar enormes deficiências em matéria de Integridade Política, nomeadamente no que se refere à gestão de conflitos de interesses por parte dos políticos e de altos quadros públicos.
A Transparência Internacional Portugal apresenta o seu Caderno de Encargos para as Legislativas 2022, um conjunto de medidas que considera fundamentais para um país mais íntegro, mais transparente e livre de corrupção e que gostaria de ver nos programas eleitorais dos vários partidos.
Quem anda a fazer lobbying contra a regulação do lobbying? Não há combate à corrupção nem existem instituições democráticas fortes sem prevenção, transparência e prestação de contas.
Não vamos tolerar mais o ataque das Big Tech às nossas vidas e à nossa liberdade Assinámos esta semana a People’s Declaration, juntando-nos a mais de 100 organizações da sociedade civil, que representam 71.872.881 de cidadãos da União Europeia para
Este caso é sobre os parâmetros éticos que o Parlamento, pilar da democracia, estabelece para agora e para o futuro, para as legislaturas que se seguirão.
A captura do poder judicial pelos interesses políticos coloca em risco a separação de poderes, princípio fundamental da democracia e do Estado de Direito.
Decisão surge no seguimento das questões levantadas pela Transparência e Integridade por causa do envolvimento da deputada Joana Lima na intermediação de reuniões entre investidores brasileiros e técnicos da Parvalorem.
O GRECO publicou o último relatório de acompanhamento da implementação das recomendações sobre prevenção da corrupção político e Portugal continua sem um cumprimento satisfatório.