A Presidente da Direcção da Transparência e Integridade, Associação Cívica convoca para quinta-feira, dia 30 de junho de 2022, às 21 horas, na sede da TI Portugal, a Assembleia Geral Ordinária da TI Portugal.
Os agressores sexuais permanecem impunes enquanto as organizações desportivas não conseguem impedir a extorsão sexual generalizada
O setor do desporto é alarmantemente vulnerável à sextortion – extorsão sexual –, conclui um novo relatório divulgado pela Transparency International.
Portugal mente a Bruxelas sobre combate à lavagem de dinheiro
Depois de ter alertado para as falhas na prevenção do branqueamento de capitais, a Comissão Europeia ameaça levar Portugal ao Tribunal de Justiça da União Europeia pela não transposição da Diretiva aprovada em 2018.
Semana da Administração Aberta 2022
Com eventos em mais de 70 países, a Semana da Administração Aberta/ Open Gov Week, celebra e dá a conhecer o trabalho realizado conjuntamente por instituições governamentais, membros de organizações da sociedade civil e empresas em prol da Administração Aberta.
Global Data Barometer: a nova referência global que analisa como os dados são governados, partilhados e utilizados para o bem público
O Global Data Barometer é um estudo multi-dimensional que pretende criar uma nova referência crítica global que analisa a governação, capacidade, disponibilidade e utilização e impacto dos dados para o bem público a nível nacional.
É necessário fazer acontecer
A proposta de Orçamento do Estado para 2022 em matéria de transparência, ética e combate ao fenómeno corruptivo e afins deixa muito a desejar em termos de ambição, audácia e concretização, considerando que estamos perante um governo de maioria absoluta.
TI Portugal pede esclarecimentos sobre nomeações do grupo parlamentar do Chega
Este ato de nomeação “parece violar tanto a letra, quanto o espírito da norma, além de contrariar a razão e finalidade da lei”, que foi feita para “impedir e tornar ilegal a nomeação para órgãos políticos de familiares dos respetivos titulares”.
Porque precisamos do Integrity Watch?
Dois anos depois da aprovação de um novo pacote legislativo, Portugal continua a revelar enormes deficiências em matéria de Integridade Política, nomeadamente no que se refere à gestão de conflitos de interesses por parte dos políticos e de altos quadros públicos.
A César o que é de César
Tantos anos passados, o legislador e o governo decidem agora regulamentar a prevenção da corrupção no setor privado, o que, sendo positivo, oculta a dúvida fundamental: colocando o ónus do combate à promiscuidade entre a política e os negócios nas empresas, o Estado continuará a demitir-se dessa responsabilidade?
Seremos capazes de proteger quem denuncia?
A pouco mais de dois meses da entrada em vigor do novo diploma, pouco ou nada se sabe sobre os passos que estão a ser dados para garantir a aplicação da lei de proteção de denunciantes nas entidades obrigadas, nomeadamente no setor público.