OCDE insta os países a investigar os “facilitadores” da evasão fiscal, lavagem de dinheiro e outras finanças ilícitas.
Advogados, contabilistas e outros profissionais da indústria financeira facilitam o crime do colarinho branco

OCDE insta os países a investigar os “facilitadores” da evasão fiscal, lavagem de dinheiro e outras finanças ilícitas.
A Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia conseguiu assegurar um acordo sobre os relatórios públicos país-por-país por parte das empresas multinacionais, um passo significativo no sentido de uma maior transparência do imposto sobre as empresas, que permitirá aos cidadãos perceber, pela primeira vez, como e onde as grandes empresas pagam os seus impostos.
Cerca de 700 signatários de 120 países pedem à UNGASS 2021 para estabelecer uma nova norma global sobre a transparência dos beneficiários efetivos.
É uma vergonha, não há como dizê-lo de outro modo, que os mais altos responsáveis da nação – incluindo quem se senta no Parlamento – venham dizer-nos que a luta contra a corrupção está entre as suas prioridades. Não está. Nem nunca esteve.
Os 27 Estados-Membro têm até dezembro de 2021 para transpor a diretiva para os seus sistemas nacionais. O progresso tem sido lento e o controlo da transposição tem revelado alguns problemas graves.
No passado dia 15 de janeiro de 2021, foram votados e aprovados na generalidade três projetos de lei sobre a regulamentação da atividade de representação de interesses, vulgo lobbying.
A indústria do armamento deve fazer mais para melhorar a qualidade e a transparência das medidas anti-corrupção.
A investigação #OpenLux, publicada hoje pelo jornal francês Le Monde e outros meios de comunicação social, ilustra as grandes vulnerabilidades no quadro da luta contra o branqueamento de capitais no Luxemburgo e na União Europeia, denuncia a Transparency International.
Francisca van Dunem imbuiu-se do espírito de Cavaco Silva e pediu paz para a Procuradoria Europeia, acrescentando que vai esclarecer este caso até que a voz lhe doa.
Os capítulos nacionais da Transparency International em Portugal, Noruega e Islândia reuniram-se esta semana para dar início ao projeto CLEANBIZ – Power-up Anti-bribery for Human Rights and Sustainable Development.