A TI Portugal juntou-se a mais de 30 organizações da sociedade civil e exorta o GAFI a rever a sua recomendação 24 relativamente à transparência e beneficiários efetivos de pessoas coletivas.
Acabar com os Negócios Fantasma: cinco soluções-chave

A TI Portugal juntou-se a mais de 30 organizações da sociedade civil e exorta o GAFI a rever a sua recomendação 24 relativamente à transparência e beneficiários efetivos de pessoas coletivas.
TI Portugal desafia candidatos a recusar “borlas”, limitar contribuições e ter registo de interesses com campanha “Autarca pelo Bom Governo”.
A Presidente da Direção da Transparência e Integridade, Associação Cívica convoca para sábado, dia 4 de setembro de 2021, às 10 horas, na sede da TI Portugal, a Assembleia Geral Extraordinária da TI Portugal.
A Transparência Internacional Portugal lança hoje a iniciativa Autarca pelo Bom Governo, focada nas eleições autárquicas do próximo dia 26 de setembro.
Graças ao apoio dos nossos associados, ao longo dos últimos 10 anos conseguimos fazer crescer o movimento organizado anti-corrupção em Portugal, mas estamos apenas no começo do caminho.
Houve pandemia, os estádios fecharam portas, mas os comissionistas não precisaram de fazer layoff. Para eles, nunca falta negócio. Mesmo quando os clubes não ganham, eles já sabem como funcionam a receita. Os dirigentes culpam o treinador, assumem o prejuízo e, claro está, contratam novos jogadores, pagando sempre belas comissões.
Bazuca europeia e o Pacto de Integridade: uma oportunidade única de melhorar os processos de contratação pública Publicámos, há umas semanas, o Global Corruption Barometer, que demonstra que quase dois terços dos cidadãos da União Europeia acreditam que a corrupção
Este caso é sobre os parâmetros éticos que o Parlamento, pilar da democracia, estabelece para agora e para o futuro, para as legislaturas que se seguirão.
Começámos a semana com a publicação de uma investigação própria sobre o número de magistrados que ocupam cargos no atual e anterior governos, celebrámos o Dia Munidal do Denunciante e terminámos com a votação de mais de 20 diplomas no Parlamento dedicados aos temas da transparência e da corrupção.
O progresso de Portugal na transposição da Diretiva Europeia de Proteção de Denunciantes tem sido lento, mas ainda estamos a tempo de verdadeiramente proteger quem denuncia.