Processo iniciado no DCIAP contra o Banco Comercial Português por três ONG angolanas exige total transparência sobre a atividade de supervisão do Banco de Portugal.
Portugal, a lavadeira de luxo da cleptocracia angolana


Processo iniciado no DCIAP contra o Banco Comercial Português por três ONG angolanas exige total transparência sobre a atividade de supervisão do Banco de Portugal.

Algumas investigações judiciais de hoje, como a Operação Marquês, que conseguem detetar transferências bancárias entre contas e empresas offshore e os seus titulares, não seriam possíveis há vinte anos.

Estamos prestes a concluir a implementação do primeiro Pacto de Integridade em Portugal, um projeto desenvolvido em colaboração com a DGPC e que confiamos possa inaugurar o crescimento da participação e do envolvimento de cidadãos e organizações da sociedade civil nos processos de contratação pública.

“Muitos prometem o combate à corrupção, mas a maioria não tem uma linha escrita sobre como cumprir essa promessa” O que motivou a TI Portugal a lançar a iniciativa Autarca pelo Bom Governo? A oportunidade do momento. Portugal está no

A TI Portugal juntou-se a mais de 30 organizações da sociedade civil e exorta o GAFI a rever a sua recomendação 24 relativamente à transparência e beneficiários efetivos de pessoas coletivas.
TI Portugal desafia candidatos a recusar “borlas”, limitar contribuições e ter registo de interesses com campanha “Autarca pelo Bom Governo”.

A Presidente da Direção da Transparência e Integridade, Associação Cívica convoca para sábado, dia 4 de setembro de 2021, às 10 horas, na sede da TI Portugal, a Assembleia Geral Extraordinária da TI Portugal.

A Transparência Internacional Portugal lança hoje a iniciativa Autarca pelo Bom Governo, focada nas eleições autárquicas do próximo dia 26 de setembro.
Graças ao apoio dos nossos associados, ao longo dos últimos 10 anos conseguimos fazer crescer o movimento organizado anti-corrupção em Portugal, mas estamos apenas no começo do caminho.

Houve pandemia, os estádios fecharam portas, mas os comissionistas não precisaram de fazer layoff. Para eles, nunca falta negócio. Mesmo quando os clubes não ganham, eles já sabem como funcionam a receita. Os dirigentes culpam o treinador, assumem o prejuízo e, claro está, contratam novos jogadores, pagando sempre belas comissões.